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Nosso pessoal Nosso pessoal é nosso maior patrimônio e tivemos a sorte de atrair alguns dos melhores talentos digitais do país. Com uma equipe de gerenciamento sênior prática, gerentes de conta e de campanha experientes, editores premiados e uma equipe de ponta em tecnologia e produção, temos uma estrutura e uma qualidade que nos diferencia de outros editores. Saiba mais e conheça a equipe abaixo. Tom Dunkerley Steven Priscott Georgina Dalby Nossa história Fundada por Andrew Gray, David Gilroy e o atual CEO Ben Heald, a Sift ofereceria serviços de informação específicos do setor que aproveitassem a Internet integrando notícias tradicionais e conteúdo da web. Com Bens experiência em contabilidade foi decidido que este seria o primeiro mercado para a exploração e assim em 1997 AccountingWEB. co. uk nasceu. A fórmula funcionou, e em 12 meses a lista de circulação passou de 10 para 4.000, com receitas sendo geradas a partir de anúncios em boletins semanais de e-mail. A Sift Media agora atinge mais de 700.000 profissionais de negócios registrados por mês e oferece mais de 5 milhões de impressões de página em seu portfólio de 11 títulos no Reino Unido e nos EUA. Além de continuarmos desenvolvendo algumas das comunidades comerciais on-line mais leais e engajadas, fornecemos soluções de ponta para os anunciantes. Para uma história mais detalhada, visite nosso site corporativo. Se você gostaria de se juntar a um dos editores mais empolgantes do Reino Unido e acredita que tem a paixão e as habilidades para se tornar uma parte valiosa da equipe, por que não conferir nossas vagas atuais. Good Good O que é um bom? bom para o qual a demanda aumenta à medida que o preço aumenta e cai quando o preço diminui. Um bem de Giffen tem uma curva de demanda inclinada para cima, o que é contrário à lei fundamental da demanda que afirma que a quantidade demandada por um produto cai à medida que o preço aumenta, resultando em um declínio para a curva de demanda. Um bem de Giffen é tipicamente um produto inferior que não tem substitutos facilmente disponíveis, em conseqüência do qual o efeito de renda domina o efeito de substituição. Os bens de Giffen são bastante raros, na medida em que há algum debate sobre sua existência real. O termo é nomeado após o economista Robert Giffen. Carregando o jogador. Descobrindo Giffen Good O exemplo mais comumente citado de um bom Giffen é o da fome da batata irlandesa no século XIX. Durante a fome, à medida que o preço da batata subia, os consumidores empobrecidos tinham pouco dinheiro para alimentos mais nutritivos, mas caros, como a carne (o efeito da renda). Assim, embora tenham preferido comprar mais carne e menos batatas (o efeito de substituição), a falta de dinheiro levou-os a comprar mais batatas e menos carne. Neste caso, o efeito de renda dominou o efeito de substituição. uma característica de um bom Giffen. No entanto, os críticos deste exemplo de livro didático apontam para o fato de que a Irlanda estava sob pressão de uma grave fome na época, e por causa da escassez de batatas que levaram a preços mais altos era improvável que as pessoas pudessem consumir mais deles. Um exemplo mais recente e talvez melhor de um bem de Giffen é oferecido por um estudo de 2007 dos economistas de Harvard Robert Jensen e Nolan Miller. Jensen e Miller conduziram um experimento de campo em duas províncias da China Hunan, onde o arroz é um alimento básico, e Gansu, onde o trigo é o alimento básico. Famílias selecionadas aleatoriamente em ambas as províncias recebiam vales que subsidiavam a compra do alimento básico. Os economistas encontraram fortes evidências do comportamento de Giffen exibido pelos lares de Hunan em relação ao arroz. A redução do preço do arroz através do subsídio causou uma redução na demanda das famílias por arroz, enquanto o aumento do preço (removendo o subsídio) teve o efeito oposto. A evidência em relação ao trigo em Gansu foi mais fraca porque duas das condições básicas para o comportamento de Giffen não foram totalmente observadas, isto é, que o alimento básico deve ter uma substituição limitada e as famílias devem ser tão pobres que consomem apenas alimentos básicos. Bens de Giffen Os bens de Giffen são aqueles produtos cuja demanda, ao contrário dos bens normais, aumenta com o preço - uma curva de demanda inclinada para cima. Steve Levitt tem um excelente post esclarecendo as alegações recentes de que o arroz na China rural (os camponeses compram mais arroz à medida que o preço sobe) e as prostitutas (tipos de clientes que preferem prostitutas mais caras) são exemplos de produtos Giffen. Levitt escreve: Quando falamos sobre a curva de demanda para um bem, o que queremos dizer é como a quantidade consumida para exatamente o mesmo bem muda com o preço desse bem, mantendo tudo constante (como a renda do consumidor, o preço de outros bens). bens, etc) e vice-versa. No caso de prostitutas, as prostitutas mais baratas e mais caras são dois tipos de bens, servindo duas categorias diferentes de consumidores. Portanto, o cliente que compra a prostituta de alto preço exigiria tanto ou mais de seus serviços se ela estivesse disposta a fazer as mesmas coisas, mas pela metade do preço. O arroz é a dieta básica na China rural, enquanto a carne é uma dieta de luxo, e as pessoas preferem substituir o arroz por mais carne (efeito de substituição) à medida que se tornam mais ricos. No entanto, à medida que os preços do arroz de commodities (ou inflação se estabilizam), os camponeses enfrentam rendas reais reduzidas (efeito de renda de uma mudança de preço) que os afasta do consumo de artigos de luxo como carne e do consumo básico como arroz. Para alimentos como o arroz, o efeito de substituição eo efeito renda empurram em direções opostas, e quando o efeito renda é maior que o efeito substituição (o aumento relativo no preço do arroz é menor que o da carne ou a diferença entre os preços do arroz). dois produtos são muito altos), preços mais altos do arroz levam os camponeses a se sentirem tão pobres que acabam consumindo mais arroz. 2 comentários: Eu acho que você perdeu o ponto sobre prostitutas. Eles estão dizendo que alguns homens ricos, como o ex-governador de Nova York, não estão tomando decisões economicamente racionais. Em vez disso, eles valorizam uma mulher com base em quanto ela cobra, em vez de apenas em sua aparência. Qualquer um que viu fotos da mulher de Pizer concordaria que ela é gostosa, mas não significativamente mais atraente do que o que está disponível por muito menos dinheiro. O fato de ela ser inaceitável para os consumidores da classe média a torna mais desejável para essas pessoas. Se essa mulher diminuísse sua taxa, seus clientes mudariam como aqueles que exigem que a prostituição de alto preço não comprasse mais. Não é um bom Giffin no desde que o arroz é, mas é bom para alguns consumidores, que desafia a curva de utilidade tradicional. O mesmo poderia ser dito sobre carros sofisticados, mas pouco práticos e pouco confiáveis, e todo tipo de coisa tola que os ricos compram. Se o preço de uma prostituta barata cair, então nós podemos consumir o mesmo que antes e ter dinheiro sobrando para comprar os serviços de uma prostituta mais cara. Assim, compramos mais da prostituta cara. Quando compramos mais da prostituta cara, precisamos ainda menos da prostituta barata e assim. como o preço de uma prostituta cai, compramos menos. Assim, as prostitutas baratas são boas para Giffen. Se você concordar com essa análise, o mesmo se aplica a muitos outros produtos, por exemplo, margarina. Preço da margarina cai, comprar o mesmo, use o excedente para comprar manteiga. agora temos mais manteiga e a mesma margarina, assim podemos reduzir o consumo de margarina e assim. A margarina é um bom Giffen.